O ponto de apoio que a maioria dos pacientes nunca ouviu falar

A raiz da crença no enxerto ósseo

Descobri algo curioso — quase estranho — sobre os pacientes que chegam acreditando que a única saída para eles é um enxerto ósseo completo.
Essa percepção começou muito antes de eu me tornar cirurgião. Começou quando eu era apenas um menino segurando a mangueira enquanto meu avô, que amava o jardim, ajeitava as raízes tortas de uma planta teimosa.

Ele dizia, com a simplicidade que só quem conhece a terra possui:
“Filho, tem planta que não precisa de terra nova. Precisa é de um bom ponto de apoio.”

Eu não entendia.
Mas hoje, após anos ouvindo histórias de pacientes que tentaram enxertos, sofreram com falhas, esperaram meses ou anos por uma reconstrução que nunca veio…
Hoje vejo exatamente o que ele queria dizer.

Muita gente tenta “reconstruir terra onde já não há solo”.
E isso não é culpa do paciente.
É simplesmente tudo o que contaram para ele.

O inimigo invisível: o desconhecimento técnico

Talvez você já tenha percebido como alguns dentistas condenam os implantes zigomáticos com uma convicção inabalável. Eles dizem que “não faz sentido”, que é “arriscado”, que “o certo é enxertar”.

E se você me permitir a sinceridade de quem acredita profundamente no que faz, vou te revelar o que quase ninguém diz:

Muitos dos que condenam o zigomático simplesmente não sabem operá-lo.
E o que não se domina… geralmente se critica.

Não por maldade.
Por desconhecimento.

Por crença num passado onde os zigomáticos não foram bem vistos.
Assim como meu pai não mexia em eletricidade — não era sua área, então ele dizia para eu “chamar quem sabe”.

Enquanto isso, os pacientes ficam presos a um ciclo que conheço bem:
enxertos enormes, cirurgias hospitalares, meses de incerteza, próteses instáveis e aquela sensação amarga de que sempre falta “mais um passo” para resolver tudo.

A vida avança.
O tratamento, não. OU pelo menos a sensação que fica é que estão fazendo obras de “saneamento”.

A pergunta essencial que muda tudo

É por isso que muitas pessoas chegam aqui cansadas.
Não cansadas de tentar, mas cansadas de não chegar a lugar algum.

E existe uma pergunta que quase ninguém faz, mas que deveria ser colocada no centro de toda decisão:

“Se existe uma técnica que usa meu osso zigomático — que não reabsorve, que não depende do que já perdi — por que eu deveria reconstruir algo que talvez nunca volte?”

Implantes zigomáticos não ignoram sua história.
Eles honram o que seu corpo ainda tem:
um osso sólido, estável e pronto para servir como ancoragem definitiva.

É o “ponto de apoio” de que meu pai falava sem nem saber.

Clareza antes de qualquer decisão

E aqui vai algo que faço questão de garantir pessoalmente:

Se você vier para uma avaliação, você não sai daqui com dúvidas.
Sai com clareza.

Clareza sobre possibilidades.
Clareza sobre riscos reais.
Clareza sobre prazos.
Clareza sobre o melhor caminho — mesmo que você decida não seguir comigo.

Se você vem adiando isso, colocando sua própria boca em último lugar na lista…
talvez essa seja a hora de olhar para si mesmo com o cuidado que merece.

Quem adiou a realização, não tenha dúvidas, arrependeu-se, historicamente. ]

Agora o tempo é outro, e o devemos ter em mente é o sentimento de que operamos com as melhores das intenções e com resultados altamente satisfatórios. Evitando os enxertos ósseos para arcos completos.

Assim, o próximo passo é marcar sua avaliação para que você entenda, definitivamente, qual é a melhor solução para o seu caso.

Comece por aqui: QUERO AGENDAR, SEJA PRESENCIAL OU ON-LINE!

Dr Daniel Coutinho

Cirurgião-Dentista, Protesista e Implantodontista.

CRO RN / 2966.

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